Sois ternura! Sois vida!
Ó maternidade bendita, chama que crepita e ilumina.
Ó doce e suave ternura de um coração materno, que exala sem cessar amor e compaixão,
vê quão grande é sua missão.
Ó flor bonita do jardim da vida, que participa na obra da criação.
De Deus sois a escolhida para trazer a vida e tornar o mundo mais pleno de amor.
Coração que só sabe amar.
Mãe, de face serena mesmo queimada pelo sol;
de mãos macias ou calejadas que sabem afagar;
de olhar fecundo que sabe entender e é incapaz de condenar;
de sorrido meigo que acolhe e abranda a dor;
de passos largos e apressados para acudir e acalentar...
Mãe, tão insuficientes são as palavras, e por isso quero lhe dizer:
Você é meu doce aconchego e meu abrigo,
e eu só quero lhe amar!
Você é o melhor amor!
Obrigado, Senhor, pelo amor que me ensinou a amar!
Fonte: Revista de Aparecida, ano 10, n. 110, maio de 2011.
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